Jesus disse: “Quem me tocou?” Como todos negassem, Pedro disse: “Mestre, as multidões te apertam e te oprimem.” Contudo Jesus insistiu: “Alguém me tocou”.
Lucas 8. 45-46
Com a população do mundo caminhando para 7 bilhões de habitantes, pode parecer estranho que muitos observados vejam a solidão como o problema número um da sociedade. Esta enfermidade tem sido caracterizada como a “solidão na multidão”. Embora possa parecer que as famílias são o antídoto natural da solidão, todos nós sabemos que elas nem sempre preenchem esse vazio. Em famílias grandes e pequenas, entre os filhos e entre marido e a mulher, as necessidades individuais de “pertencimento”, ou ato de pertencer ao outro, são muitas vezes ignoradas e a solidão se manifesta. Eis alguns sintomas: declarar alguns temas proibidos de ser comentados; permitir que a agenda fique toda tomada para impedir algum tempo juntos; a mulher absorvida pelas atenções aos filhos e o marido mergulhado em seu trabalho para fugirem da intimidade, recusar o confronto entre si sobre as questões importantes e abafá-las completamente com uma atitude de “paz a qualquer custo”. Jesus viveu numa parte pequena e muito povoada na Palestina. É inacreditável que no meio de uma massa de gente, todos se empurrando, Ele pudesse perceber o toque pessoal de uma mulher solitária. Mas foi exatamente isso que Ele fez. Sua família pode ser precisamente um tal ajuntamento de pessoas – um lugar em que cada membro da família pode experimentar tanto a segurança do “pertencimento” como o encontro de necessidades individuais. Uma da maiores estratégias de Satanás é isolar as pessoas entre si. Sua estratégia demoníaca está funcionando em seu lar?
Pense: Em que caminho sua família parece estar – em direção à maior intimidade ou do isolamento? Que pressões sobre horários podem ser ajustadas para dar à sua família mais oportunidades de interação?
Ore: Pare que Deus dê a cada membro da família um pouco de capacidade de Jesus de superar a ameaça da “solidão no mundo”.
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